Artigo para Revista ZN de Setembro
Quando pais viram filhos...
Namoro, casamento, gravidez, nascimento. Esse é o ciclo normal de desenvolvimento de uma vida. Nasce um bebê, lindo, forte, saudável e que necessita, nos primeiros meses de vida, de toda a assistência possível dos pais. Imagine um bebê sem nenhuma proteção ou amparo por somente um dia. Impossível não é mesmo? E o pequeno vai crescendo, sempre com o acompanhamento ininterrupto dos pais. Os pais vivem para proporcionar conforto e segurança ao filho pequenino. E ele vai crescendo. Passada a fase mais difícil da infância, o pequeno vai pela primeira vez para a escolinha. A mãe chorando na porta, ao entregá-lo para a professora e a criança chorando dentro da escola, por se sentir abandonada por aquela que esteve presente durante todos os minutos em sua existência até agora, para satisfazer todas as suas necessidades. E a criança começa a entender que não é o centro do universo. Ali existem outras crianças, que também têm necessidades e ela percebe que quando quer alguma coisa da professora, às vezes tem que esperar sua vez, e isso nunca aconteceu na sua casa... Lá era tudo na hora, tudo rápido e seus pais o serviam imediatamente. Mas com o passar dos dias, o trauma da entrada na escola vai se modificando, vai se transformando em prazer e até que chega o dia em que quer ir para a escola, pois é bom conviver com os amigos, fazer descobertas, brincar com gente de seu tamanho. A mãe quase fica com ciúme da escola. E o tempo continua passando. Agora seu filho vai à casa dos amigos para fazer trabalhos; às vezes só para brincar, se relacionar, descobrir que existe vida fora da família. E isso é bom, para perceber limites, conhecer novas famílias, aprender a “se virar”. Já na adolescência, aparecem as festas noturnas, quando os pais levam e vão buscar de madrugada. Alguns pais até vão conhecer o lugar antes de levar os filhos. Os filhos pedem que os pais os deixem meio longe da entrada, por vergonha que seus amigos os vejam descendo do carro da mamãe. Mas mesmo assim a mãe encosta o carro de longe e vai espiar onde está deixando seu filho e, principalmente, quem encontrará com ele. Terminado o ensino médio, o jovem ingressa na faculdade, consegue um trabalho e se acha independente. E o filho quer bater asas. Quer abandonar o ninho. Que morar sozinho. Os pais o incentivam, o ajudam financeiramente. O quarto fica vazio, a casa fica maior, o lugar parece que ficou sem vida. E os pais, como no início da união, voltam a ser apenas um casal. Não há mais de quem cuidar, ninguém para levar e trazer, não tem mais que acordar de manhã bem cedo para fazer café para aquele que foi voar sozinho. Próxima etapa, o casamento. O filho anuncia que vai se casar, vai constituir uma nova família, a árvore vai aumentar, os frutos vão crescer e se desenvolver. Novos filhos, agora netos, novas pessoas serão integradas a sua família. E os pais vão ficando mais velhos, mas o casal ainda tem um ao outro, um cuida do outro, supre as necessidades do outro, ainda se amam e se completam. Passeiam com menos frequência, se cansam com mais facilidade. Precisam de mais remédios, consultas, atenção. E a situação se inverte. Os pais são dependentes, já não dirigem seus carros, não escutam tão bem e seus reflexos estão diminuídos. Precisam de atenção e de amparo, proteção, vão virando crianças teimosas que insistem em sair na rua sozinhos correndo os perigos da vida moderna. Quedas são inevitáveis, perigosas. E os filhos passam a ser os cuidadores de seus pais. Têm suas vidas, mas também têm que resolver quase todos os problemas de seus pais. Têm que cuidar literalmente deles. Alguns conseguem colocar os pais idosos em casas especializadas que darão o suporte diário necessário para uma qualidade de vida necessária as suas necessidades. Mas outros não conseguem, pois isto tem um custo. E a situação se inverte. Alguns filhos conseguem cuidar de seus pais em suas próprias casas, outros os levam para morar consigo, mas em qualquer dos casos causará transtornos. Mas se voltarmos ao início da narrativa, quem se alegrou com o nascimento daquele bebê, quem cuidou dele em detrimento da própria vida, perdeu noites sem dormir, deixou viagens, deixou momentos de lazer, tudo pelo filho. E agora está na hora de retribuir tanto amor, tanta dedicação. Você, filho, está preparado para esta responsabilidade, para este compromisso consigo mesmo? Seus pais merecem sua consideração, pois têm muito valor. Seja um filho realmente presente, reconheça tudo o que seus pais fizeram por você e retribua em dobro, sem se lamentar, sem reclamar, pois quando eles não estiverem mais entre nós, deixarão saudades e que nessa hora você erga a cabeça, chore muito e diga para si mesmo: fiz tudo o que pNamoro, casamento, gravidez, nascimento. Esse é o ciclo normal de desenvolvimento de uma vida. Nasce um bebê, lindo, forte, saudável e que necessita, nos primeiros meses de vida, de toda a assistência possível dos pais. Imagine um bebê sem nenhuma proteção ou amparo por somente um dia. Impossível não é mesmo? E o pequeno vai crescendo, sempre com o acompanhamento ininterrupto dos pais. Os pais vivem para proporcionar conforto e segurança ao filho pequenino. E ele vai crescendo. Passada a fase mais difícil da infância, o pequeno vai pela primeira vez para a escolinha. A mãe chorando na porta, ao entregá-lo para a professora e a criança chorando dentro da escola, por se sentir abandonada por aquela que esteve presente durante todos os minutos em sua existência até agora, para satisfazer todas as suas necessidades. E a criança começa a entender que não é o centro do universo. Ali existem outras crianças, que também têm necessidades e ela percebe que quando quer alguma coisa da professora, às vezes tem que esperar sua vez, e isso nunca aconteceu na sua casa... Lá era tudo na hora, tudo rápido e seus pais o serviam imediatamente. Mas com o passar dos dias, o trauma da entrada na escola vai se modificando, vai se transformando em prazer e até que chega o dia em que quer ir para a escola, pois é bom conviver com os amigos, fazer descobertas, brincar com gente de seu tamanho. A mãe quase fica com ciúme da escola. E o tempo continua passando. Agora seu filho vai à casa dos amigos para fazer trabalhos; às vezes só para brincar, se relacionar, descobrir que existe vida fora da família. E isso é bom, para perceber limites, conhecer novas famílias, aprender a “se virar”. Já na adolescência, aparecem as festas noturnas, quando os pais levam e vão buscar de madrugada. Alguns pais até vão conhecer o lugar antes de levar os filhos. Os filhos pedem que os pais os deixem meio longe da entrada, por vergonha que seus amigos os vejam descendo do carro da mamãe. Mas mesmo assim a mãe encosta o carro de longe e vai espiar onde está deixando seu filho e, principalmente, quem encontrará com ele. Terminado o ensino médio, o jovem ingressa na faculdade, consegue um trabalho e se acha independente. E o filho quer bater asas. Quer abandonar o ninho. Que morar sozinho. Os pais o incentivam, o ajudam financeiramente. O quarto fica vazio, a casa fica maior, o lugar parece que ficou sem vida. E os pais, como no início da união, voltam a ser apenas um casal. Não há mais de quem cuidar, ninguém para levar e trazer, não tem mais que acordar de manhã bem cedo para fazer café para aquele que foi voar sozinho. Próxima etapa, o casamento. O filho anuncia que vai se casar, vai constituir uma nova família, a árvore vai aumentar, os frutos vão crescer e se desenvolver. Novos filhos, agora netos, novas pessoas serão integradas a sua família. E os pais vão ficando mais velhos, mas o casal ainda tem um ao outro, um cuida do outro, supre as necessidades do outro, ainda se amam e se completam. Passeiam com menos frequência, se cansam com mais facilidade. Precisam de mais remédios, consultas, atenção. E a situação se inverte. Os pais são dependentes, já não dirigem seus carros, não escutam tão bem e seus reflexos estão diminuídos. Precisam de atenção e de amparo, proteção, vão virando crianças teimosas que insistem em sair na rua sozinhos correndo os perigos da vida moderna. Quedas são inevitáveis, perigosas. E os filhos passam a ser os cuidadores de seus pais. Têm suas vidas, mas também têm que resolver quase todos os problemas de seus pais. Têm que cuidar literalmente deles. Alguns conseguem colocar os pais idosos em casas especializadas que darão o suporte diário necessário para uma qualidade de vida necessária as suas necessidades. Mas outros não conseguem, pois isto tem um custo. E a situação se inverte. Alguns filhos conseguem cuidar de seus pais em suas próprias casas, outros os levam para morar consigo, mas em qualquer dos casos causará transtornos. Mas se voltarmos ao início da narrativa, quem se alegrou com o nascimento daquele bebê, quem cuidou dele em detrimento da própria vida, perdeu noites sem dormir, deixou viagens, deixou momentos de lazer, tudo pelo filho. E agora está na hora de retribuir tanto amor, tanta dedicação. Você, filho, está preparado para esta responsabilidade, para este compromisso consigo mesmo? Seus pais merecem sua consideração, pois têm muito valor. Seja um filho realmente presente, reconheça tudo o que seus pais fizeram por você e retribua em dobro, sem se lamentar, sem reclamar, pois quando eles não estiverem mais entre nós, deixarão saudades e que nessa hora você erga a cabeça, chore muito e diga para si mesmo: fiz tudo o que pNamoro, casamento, gravidez, nascimento. Esse é o ciclo normal de desenvolvimento de uma vida. Nasce um bebê, lindo, forte, saudável e que necessita, nos primeiros meses de vida, de toda a assistência possível dos pais. Imagine um bebê sem nenhuma proteção ou amparo por somente um dia. Impossível não é mesmo? E o pequeno vai crescendo, sempre com o acompanhamento ininterrupto dos pais. Os pais vivem para proporcionar conforto e segurança ao filho pequenino. E ele vai crescendo. Passada a fase mais difícil da infância, o pequeno vai pela primeira vez para a escolinha. A mãe chorando na porta, ao entregá-lo para a professora e a criança chorando dentro da escola, por se sentir abandonada por aquela que esteve presente durante todos os minutos em sua existência até agora, para satisfazer todas as suas necessidades. E a criança começa a entender que não é o centro do universo. Ali existem outras crianças, que também têm necessidades e ela percebe que quando quer alguma coisa da professora, às vezes tem que esperar sua vez, e isso nunca aconteceu na sua casa... Lá era tudo na hora, tudo rápido e seus pais o serviam imediatamente. Mas com o passar dos dias, o trauma da entrada na escola vai se modificando, vai se transformando em prazer e até que chega o dia em que quer ir para a escola, pois é bom conviver com os amigos, fazer descobertas, brincar com gente de seu tamanho. A mãe quase fica com ciúme da escola. E o tempo continua passando. Agora seu filho vai à casa dos amigos para fazer trabalhos; às vezes só para brincar, se relacionar, descobrir que existe vida fora da família. E isso é bom, para perceber limites, conhecer novas famílias, aprender a “se virar”. Já na adolescência, aparecem as festas noturnas, quando os pais levam e vão buscar de madrugada. Alguns pais até vão conhecer o lugar antes de levar os filhos. Os filhos pedem que os pais os deixem meio longe da entrada, por vergonha que seus amigos os vejam descendo do carro da mamãe. Mas mesmo assim a mãe encosta o carro de longe e vai espiar onde está deixando seu filho e, principalmente, quem encontrará com ele. Terminado o ensino médio, o jovem ingressa na faculdade, consegue um trabalho e se acha independente. E o filho quer bater asas. Quer abandonar o ninho. Que morar sozinho. Os pais o incentivam, o ajudam financeiramente. O quarto fica vazio, a casa fica maior, o lugar parece que ficou sem vida. E os pais, como no início da união, voltam a ser apenas um casal. Não há mais de quem cuidar, ninguém para levar e trazer, não tem mais que acordar de manhã bem cedo para fazer café para aquele que foi voar sozinho. Próxima etapa, o casamento. O filho anuncia que vai se casar, vai constituir uma nova família, a árvore vai aumentar, os frutos vão crescer e se desenvolver. Novos filhos, agora netos, novas pessoas serão integradas a sua família. E os pais vão ficando mais velhos, mas o casal ainda tem um ao outro, um cuida do outro, supre as necessidades do outro, ainda se amam e se completam. Passeiam com menos frequência, se cansam com mais facilidade. Precisam de mais remédios, consultas, atenção. E a situação se inverte. Os pais são dependentes, já não dirigem seus carros, não escutam tão bem e seus reflexos estão diminuídos. Precisam de atenção e de amparo, proteção, vão virando crianças teimosas que insistem em sair na rua sozinhos correndo os perigos da vida moderna. Quedas são inevitáveis, perigosas. E os filhos passam a ser os cuidadores de seus pais. Têm suas vidas, mas também têm que resolver quase todos os problemas de seus pais. Têm que cuidar literalmente deles. Alguns conseguem colocar os pais idosos em casas especializadas que darão o suporte diário necessário para uma qualidade de vida necessária as suas necessidades. Mas outros não conseguem, pois isto tem um custo. E a situação se inverte. Alguns filhos conseguem cuidar de seus pais em suas próprias casas, outros os levam para morar consigo, mas em qualquer dos casos causará transtornos. Mas se voltarmos ao início da narrativa, quem se alegrou com o nascimento daquele bebê, quem cuidou dele em detrimento da própria vida, perdeu noites sem dormir, deixou viagens, deixou momentos de lazer, tudo pelo filho. E agora está na hora de retribuir tanto amor, tanta dedicação. Você, filho, está preparado para esta responsabilidade, para este compromisso consigo mesmo? Seus pais merecem sua consideração, pois têm muito valor. Seja um filho realmente presente, reconheça tudo o que seus pais fizeram por você e retribua em dobro, sem se lamentar, sem reclamar, pois quando eles não estiverem mais entre nós, deixarão saudades e que nessa hora você erga a cabeça, chore muito e diga para si mesmo: fiz tudo o que o Namoro, casamento, gravidez, nascimento. Esse é o ciclo normal de desenvolvimento de uma vida. Nasce um bebê, lindo, forte, saudável e que necessita, nos primeiros meses de vida, de toda a assistência possível dos pais. Imagine um bebê sem nenhuma proteção ou amparo por somente um dia. Impossível não é mesmo? E o pequeno vai crescendo, sempre com o acompanhamento ininterrupto dos pais. Os pais vivem para proporcionar conforto e segurança ao filho pequenino. E ele vai crescendo. Passada a fase mais difícil da infância, o pequeno vai pela primeira vez para a escolinha. A mãe chorando na porta, ao entregá-lo para a professora e a criança chorando dentro da escola, por se sentir abandonada por aquela que esteve presente durante todos os minutos em sua existência até agora, para satisfazer todas as suas necessidades. E a criança começa a entender que não é o centro do universo. Ali existem outras crianças, que também têm necessidades e ela percebe que quando quer alguma coisa da professora, às vezes tem que esperar sua vez, e isso nunca aconteceu na sua casa... Lá era tudo na hora, tudo rápido e seus pais o serviam imediatamente. Mas com o passar dos dias, o trauma da entrada na escola vai se modificando, vai se transformando em prazer e até que chega o dia em que quer ir para a escola, pois é bom conviver com os amigos, fazer descobertas, brincar com gente de seu tamanho. A mãe quase fica com ciúme da escola. E o tempo continua passando. Agora seu filho vai à casa dos amigos para fazer trabalhos; às vezes só para brincar, se relacionar, descobrir que existe vida fora da família. E isso é bom, para perceber limites, conhecer novas famílias, aprender a “se virar”. Já na adolescência, aparecem as festas noturnas, quando os pais levam e vão buscar de madrugada. Alguns pais até vão conhecer o lugar antes de levar os filhos. Os filhos pedem que os pais os deixem meio longe da entrada, por vergonha que seus amigos os vejam descendo do carro da mamãe. Mas mesmo assim a mãe encosta o carro de longe e vai espiar onde está deixando seu filho e, principalmente, quem encontrará com ele. Terminado o ensino médio, o jovem ingressa na faculdade, consegue um trabalho e se acha independente. E o filho quer bater asas. Quer abandonar o ninho. Que morar sozinho. Os pais o incentivam, o ajudam financeiramente. O quarto fica vazio, a casa fica maior, o lugar parece que ficou sem vida. E os pais, como no início da união, voltam a ser apenas um casal. Não há mais de quem cuidar, ninguém para levar e trazer, não tem mais que acordar de manhã bem cedo para fazer café para aquele que foi voar sozinho. Próxima etapa, o casamento. O filho anuncia que vai se casar, vai constituir uma nova família, a árvore vai aumentar, os frutos vão crescer e se desenvolver. Novos filhos, agora netos, novas pessoas serão integradas a sua família. E os pais vão ficando mais velhos, mas o casal ainda tem um ao outro, um cuida do outro, supre as necessidades do outro, ainda se amam e se completam. Passeiam com menos frequência, se cansam com mais facilidade. Precisam de mais remédios, consultas, atenção. E a situação se inverte. Os pais são dependentes, já não dirigem seus carros, não escutam tão bem e seus reflexos estão diminuídos. Precisam de atenção e de amparo, proteção, vão virando crianças teimosas que insistem em sair na rua sozinhos correndo os perigos da vida moderna. Quedas são inevitáveis, perigosas. E os filhos passam a ser os cuidadores de seus pais. Têm suas vidas, mas também têm que resolver quase todos os problemas de seus pais. Têm que cuidar literalmente deles. Alguns conseguem colocar os pais idosos em casas especializadas que darão o suporte diário necessário para uma qualidade de vida necessária as suas necessidades. Mas outros não conseguem, pois isto tem um custo. E a situação se inverte. Alguns filhos conseguem cuidar de seus pais em suas próprias casas, outros os levam para morar consigo, mas em qualquer dos casos causará transtornos. Mas se voltarmos ao início da narrativa, quem se alegrou com o nascimento daquele bebê, quem cuidou dele em detrimento da própria vida, perdeu noites sem dormir, deixou viagens, deixou momentos de lazer, tudo pelo filho. E agora está na hora de retribuir tanto amor, tanta dedicação. Você, filho, está preparado para esta responsabilidade, para este compromisso consigo mesmo? Seus pais merecem sua consideração, pois têm muito valor. Seja um filho realmente presente, reconheça tudo o que seus pais fizeram por você e retribua em dobro, sem se lamentar, sem reclamar, pois quando eles não estiverem mais entre nós, deixarão saudades e que nessa hora você erga a cabeça, chore muito e diga para si mesmo: fiz tudo o que pude e o
que devia ser feito por meus pais.•
Walnei Arenque - Psicóloga / Coach
Nenhum comentário:
Postar um comentário